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Entender a energia do dinheiro sob a visão sistêmica pode te trazer prosperidade e abundância

Apesar de crenças negativas a respeito do dinheiro, ele é essencial para a manutenção da vida e está profundamente ligado à relação com a mãe

Heranças filosóficas e religiosas que se propagam até hoje nos passaram a ideia – pra não dizer a certeza – de que dinheiro é bom, mas tê-lo é ruim, sujo, imoral e corrompe as pessoas. É possível encontrar na bíblia, por exemplo, passagens que reforçam essa emoção negativa contra a riqueza e o efeito desastroso desta para a salvação de nossas almas.

Fisicamente, sua representação é bem simples: papel e metais que surgiram no século VII a.C. para padronizar os valores das trocas durante a atividade do escambo.

No entanto, sob o olhar sistêmico, o dinheiro ganha uma outra interpretação. É uma manifestação de uma energia que está à serviço da vida, se colocando à disposição daquilo que contribui para o avanço e crescimento dela. Seu trabalho é sustentar nosso caminhar na vida, nos dando possibilidades, segurança e liberdade.

No livro “Histórias de sucesso na empresa e no trabalho”, o filósofo alemão Bert Hellinger afirma que o dinheiro é algo espiritual. “O dinheiro tem alma. Se alguém ganhar dinheiro por seu desempenho, o dinheiro o ama. O dinheiro também quer render algo. Ser gasto em algo bom, que leve a vida adiante. Então se ganha mais dele. Através de seu desempenho, o dinheiro entra no circuito de serviço, trabalho e ganho, tudo ao mesmo tempo”, diz o trecho.

Em um outro livro, “Leis Sistêmicas da Assessoria Empresarial”, Hellinger diz que o dinheiro reage como se tivesse uma alma e um faro fino para a justiça e a injustiça. “O dinheiro quer ficar com aqueles que o ganharam honestamente, com o suor do seu trabalho. Uma vez que pertence à vida, o dinheiro quer ser gasto e transmitido a serviço da vida. O dinheiro se alegra quando é gasto. Ele retorna ainda mais rico para nós”.

Ou seja, ter dinheiro não é só bom, como necessário, mas é também uma responsabilidade: a partir do momento que você o possui, cabe a você movimentar sua vida.

Lei do equilíbrio

Das três leis do amor que Bert Hellinger afirma influenciar todas as nossas relações (com as outras pessoas, com as coisas e com o mundo), a lei do equilíbrio é a que mais age sobre o fluxo de dinheiro, ou seja, a troca precisa ser justa para os envolvidos.

“O dinheiro é uma energia de agradecimento. Você o dá para alguém porque se sente gratificado e o faz de uma forma que permita o outro uma condição de devolver algo compatível para você – em forma de produto ou serviço, por exemplo. Esta relação precisa ter um equilíbrio,não se deve cobrar nem a mais nem a menos, mas um preço justo”, explica o psicólogo e hipnoterapeuta Dr. Denisval Pereira de Andrade, diretor do Instituto Vidhas Sistêmicas.

Abundância, prosperidade e gratidão

Muitas pessoas pensam que serão felizes e gratos quando, finalmente, tiverem dinheiro. Mas a lógica sistêmica inverte essa ordem: como o dinheiro é uma energia, ele só chega até nós e permanece conosco quando já estamos sintonizados em uma energia de abundância. Para ter abundância, temos que tomar consciência que temos o bem mais precioso: a vida. E ser grato por ela, por estar vivo, por ser quem se é.

E quem nos deu a vida? A nossa mãe e o nosso pai, sendo que a mãe é a nossa primeira e mais importante experiência de nutrição e confiança, ela nos deu o primeiro sustento, por isso ela está ligada ao movimento de ir para a vida, à prosperidade e ao dinheiro.

“Os filhos se relacionam com o mundo com os olhos da mãe, até o pai é visto com os olhos da mãe.Quando você aceita sua mãe como ela é , sem julgamentos, e agradece a ela, sem ressalvas, o dinheiro flui”, explica Denisval.

Se você quer entender os bloqueios que possui em relação ao dinheiro e resolver conflitos pessoais, familiares e até profissionais, o Instituto Vidhas Sistêmicas pode te ajudar por meio da Formação Pessoal em Constelações Familiares. Entre em contato pelo (67) 3324-4920 ou  99692-7529 (WhastApp).